quarta-feira, novembro 29, 2006

qual estátua... fria, que estática, enclausurada na sua própria forma aprecia o mundo circundante, onde tudo acontece, muda, nasce, cresce, morre, transforma... impotente.... triste... apesar de toda a sua magnificiência e beleza estará para sempre condenada a nada mais que uma existência de observação presa dentro dos seus limites...
não serei tal estátua... sou carne... nas veias corre-me sangue, emano calor!
observo, mas sempre que possivel irei agir, tocar, falar, mudar, beijar, aprender, amar, crescer...